A Associação Portuguesa de Mulheres Juristas considera que a menstruação constitui, ainda, para largas camadas da população, um tabu social com consequências devastadoras para muitas Mulheres por evidenciar desigualdades financeiras, educativas e de informação, designadamente nas mais pobres, migrantes, reclusas e as pessoas transgénero, que, com frequência, veem negado o seu direito fundamental à dignidade.

A Associação Portuguesa de Mulheres Juristas associando-se à efeméride, sublinha a essencialidade de políticas públicas que ponham fim à pobreza menstrual.

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A Associação Portuguesa de Mulheres Juristas é uma organização não-governamental de juristas, fundada em 1988, com o objectivo de contribuir para o estudo crítico do Direito sob a perspectiva da defesa dos Direitos Humanos das Mulheres.
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