A Associação Portuguesa de Mulheres Juristas considera que a menstruação constitui, ainda, para largas camadas da população, um tabu social com consequências devastadoras para muitas Mulheres por evidenciar desigualdades financeiras, educativas e de informação, designadamente nas mais pobres, migrantes, reclusas e as pessoas transgénero, que, com frequência, veem negado o seu direito fundamental à dignidade.
A Associação Portuguesa de Mulheres Juristas associando-se à efeméride, sublinha a essencialidade de políticas públicas que ponham fim à pobreza menstrual.
